quinta-feira, 1 de outubro de 2015

A PARÁBOLA DO FILHO QUE DEIXA A CASA DO PAI

Este é um trecho do Sutra do Lotus que trás a parábola do filho que abandona a casa do pai. Essa parábola é muito importante para compreender o último giro da roda do Dharma e o que pode alcançar um discípulo do Buda.
 A história tem muita semelhança com a parábola do filho que deixa a casa do pai contada por Jesus especialmente quanto ao seu significado que é o mesmo.
Como Buda viveu 543 anos antes de Jesus e os textos budistas também antecedem os cristãos isto sugere uma influência do budismo no ensinamento de Jesus, seja essa influência direta durante as andanças de Jesus ou indireta através dos ensinamentos essênios que também continham ensinamentos hindus e hindu-budistas.
Abaixo segue o trecho do evangelho de Lucas.
Texto traduzido a partir da versão inglesa de: 
tradução do inglês é a encontrada no site:
http://budadharma.paginas.sapo.pt/lotus_IV.htm.


Fé e Compreensão

Nessa ocasião, quando os homens de longeva sabedoria, Subhuti, Mahakatyayana, Mahakashyapa e Mahamaugdalyayana ouviram do Buda a Lei nunca antes conhecida, e ouviram o Honrado Pelo Mundo profetizar que Shariputra atingiria anuttara-samyak-sambhodi, as suas mentes dançaram de alegria comovidas como nunca. De imediato levantaram-se dos seus assentos, compuseram as suas vestes, descobriram o ombro direito e ajoelharam-se sobre o joelho direito. Juntando as palmas das mãos reverentemente, e com uma só mente, curvaram-se em sinal de respeito, fitando reverentemente a face do Honrado Pelo Mundo, disseram a Buda: “Nós encabeçamos o conjunto dos monges e estamos velhos e decrépitos. Acreditáva-mos que tínhamos já atingido o nirvana e que éramos incapazes de fazer mais, por isso nunca pensamos em atingir anuttara-samyak-sambhodi.
“Passou-se muito tempo desde que o Honrado Pelo Mundo começou pela primeira vez a expor a Lei. Durante esse tempo nós sentamo-nos nos nossos lugares, os nossos corpos cansados e inertes, meditando unicamente nos conceitos de vacuidade, não-forma e não-acção. Mas quanto aos prazeres e poderes transcendentais da Lei do bodhisattva e quanto à purificação das terras Búdicas e à salvação dos seres viventes, nisso as nossas mentes não tomaram parte. Porquê? Porque o Honrado Pelo Mundo tornou possível para nós transcender o triplo mundo e atingir a iluminação do nirvana.
“Além disso, nós somos velhos e decrépitos. Quando ouvíamos acerca de anuttara-samyak-sambhodi, que o Buda emprega para ensinar e converter os bodhisattvas, as nossas mentes não ficavam cheias de qualquer pensamento de alegria ou aprovação. Mas agora, na presença do Buda, nós recebemos a profecia de que este ouvinte atingiria anuttara-samyak-sambhodi e as nossas mentes ficaram plenas de deleite. Ganhámos o que nunca antes tivemos. Subitamente, nós conseguimos ouvir uma Lei que é rara de encontrar, algo que nunca até aqui esperáramos, e temo-nos na conta de muito afortunados. Nós ganhámos grande bondade e benefício, uma jóia rara e imensurável, algo inesperado que surgiu por si mesmo.
“Honrado pelo Mundo, nós gostaríamos agora de empregar uma parábola para tornar claro o que queremos dizer. Suponhamos que existia um homem, ainda novo, que tendo abandonado o seu pai, fugiu e viveu por muito tempo noutra terra, talvez por dez anos, vinte, ou mesmo cinquenta anos. À medida que envelheceu, ficou cada vez mais pobre e necessitado. Ele procurou em todas as direcções por comida e vestuário, errando cada vez mais longe até que o acaso o levou na direcção da sua terra natal.
“O pai entretanto tinha procurado o filho sem sucesso e fixou a sua residência numa certa cidade. A sua casa era muito abastada, com inúmeras riquezas e tesouros. Ouro, prata, lápis-lazuli, coral, âmbar e cristal abundavam nos seus armazéns. Tinha muitos criados, secretários, empregados, elefantes, cavalos, carruagens, bois e veados sem conta. Estava envolvido em empreendimentos lucrativos quer na sua casa quer nas redondezas, e tinha também muitos negócios com comerciantes e caixeiros viajantes.
“Nessa altura o filho pobre vagabundeava de terra em terra, passando por muitas cidades e vilas, até que por fim chegou à cidade onde o seu pai residia. O pai pensava constantemente no seu filho, mas apesar de terem decorrido mais de cinquenta anos desde a sua partida nunca falara desse assunto a ninguém. Ele apenas ponderava para si o seu coração cheio de mágoa e saudade. Ele achava-se velho e decrépito. Tinha grandes posses e fortuna, ouro, prata e tesouros raros que enchiam a transbordar os seus armazéns, mas não tinha nenhum filho, de modo que quando morresse as suas posses seriam desbaratadas e perdidas, pois não havia ninguém a quem confiá-las.
“Por esta razão ele pensava tão seriamente no seu filho. E tinha também este pensamento: se eu conseguisse encontrar o meu filho e lhe pudesse confiar as minhas posses, poderia então sentir-me contente e em paz, sem mais preocupações.
“Honrado Pelo Mundo, nessa altura o filho pobre passava de um trabalho para outro até que por acaso foi ter a casa do seu pai. Ele parou perante os portões, olhando de longe para o seu pai que estava num trono de leão, as suas pernas apoiadas numa banqueta de jóias, enquanto Brahmans, nobres e proprietários o rodeavam com deferência. Grinaldas de pérolas no valor de milhares adornavam o seu corpo, e servos e empregados, segurando grandes leques brancos, ladeavam-no perfilados ao seu serviço. Um dossel de jóias cobria-o, com bandeiras floridas penduradas, água perfumada aspergida pelo chão, pilhas de flores raras espalhadas, e objectos preciosos estavam constantemente a passar e a ser levados ou trocados. Estes eram os muitos e variados adornos, os sinais e marcas de distinção
“Quando o filho pobre viu a grandeza do poder e autoridade do seu pai, ficou cheio de medo e arrependido por ter ido àquele local. Pensou secretamente para si: deve ser algum rei, ou alguém semelhante a um rei. Este não é o tipo de lugar onde eu possa arranjar trabalho e ganhar a vida. Seria melhor ir para uma vila pobre onde, se eu trabalhar arduamente, consiga encontrar um lugar para viver e ganhar o meu alimento e comida. Se eu ficar aqui por mais tempo, posso ainda ser preso! Tendo pensado assim foi-se embora daquele local.
“Nessa altura, o homem rico, sentado no seu trono, viu o seu filho e reconheceu-o de imediato. O seu coração encheu-se de alegria e pensou: Agora tenho alguém a quem confiar os meus armazéns de riquezas! Os meus pensamentos estiveram sempre com este meu filho mas eu não tinha maneira de o ver. Agora ele apareceu subitamente, correspondendo ao que eu tinha desejado. Apesar de eu ser velho e decrépito, ainda me preocupo com o destino dos meus pertences.
“Então ele mandou um empregado ir atrás do filho o mais depressa possível e trazê-lo de volta. O mensageiro correu rapidamente e alcançou-o. O filho pobre, assustado e alarmado, gritou desesperado, “Não fiz nada de mal! Porque me querem prender?” mas o mensageiro segurou-o firmemente e trouxe-o de volta
“Nessa altura o filho pensou, “Não cometi nenhum crime e ainda assim sou levado prisioneiro. Ainda vão acabar por me matar!” Estava mais assustado do que nunca e caiu no chão, desmaiando de desespero.
“O pai, vendo isto à distância, disse ao mensageiro, “Não preciso deste homem. Não o forcem a vir aqui. Espalhem água pela sua cara para que recobre os sentidos e depois não lhe digam mais nada!”
“Porque é que ele fez isso? Porque sabia que o seu filho era de modestas ambições e dificilmente aceitaria o seu poder e condição eminentes. Ele sabia muito bem que esse era o seu filho mas como meio hábil não o disse a ninguém.
“O mensageiro disse então ao filho pobre, “Vou libertar -te. És livre de ir para onde quiseres.” O filho ficou radiante, ganhando o que nunca tivera antes. Levantou-se do chão e dirigiu-se para a cidade de modo a procurar comida e roupa.
“Nessa altura o homem rico, desejando atrair o seu filho de volta, decidiu empregar um meio hábil e enviar dois homens disfarçados, homens de aspecto magro e macilento sem nenhum indício ameaçador. ”Ide procurar esse pobre homem e aproximem-se dele de forma casual. Digam-lhe que conhecem um lugar onde pode ganhar o dobro do salário habitual. Se ele concordar com a proposta, trazei-o para aqui e ponham-no a trabalhar. Se ele perguntar que tipo de trabalho lhe será destinado, digam-lhe que terá de limpar excremento e que vocês trabalharão com ele.”
“Os dois mensageiros foram de imediato procurar o herdeiro, e quando o encontraram, falaram-lhe de acordo com as instruções recebidas. Então o filho pediu um adiantamento do seu salário e foi depois com eles para ajudar na limpeza do excremento.
Quando o pai viu o seu filho, compadeceu-se e preocupou-se com ele. Dias depois, quando olhava da janela, viu o filho à distância, o seu corpo magro e macilento, sujo de excremento, imundície e impureza. O pai de imediato tirou os colares, as vestes finas e os outros adornos e vestiu roupas velhas e sujas. Espalhou sujidade no corpo, pegou num utensílio para remover excremento e adoptando modos rudes, falou para os empregados dizendo, “Continuem o vosso trabalho! Não sejam preguiçosos!” Através deste meio hábil ele foi capaz de se aproximar do filho.
“Mais tarde, ele falou novamente ao filho, dizendo, “Deves continuar neste trabalho sem nunca me deixares. Eu aumentarei o teu salário e quanto àquilo de que precisares, quer sejam utensílios, arroz, farinha, sal, vinagre e outros bens, não te deves preocupar. Eu tenho um velho criado que te pode ajudar quando precisares. Podes estar à vontade. Eu serei como um pai para ti. Porque digo isto? Porque já sou entrado em anos, mas tu és novo e robusto. Quando estás a trabalhar nunca és enganador ou preguiçoso nem dizes palavras rancorosas ou ressentidas. Não pareces ter nenhuma dessas faltas que os meus outros trabalhadores têm. De agora em diante, tu serás como meu próprio filho”. E o homem rico tratou de escolher um nome para o homem como se ele fosse seu filho.
“Nessa altura o filho pobre, apesar de se sentir encantado com este tratamento, ainda se via a si próprio como uma pessoa de condição humilde que estava ao serviço de outrem. Entretanto o homem rico manteve-o a limpar excremento nos vinte anos seguintes. Ao fim desse tempo, o filho sentia que confiavam nele e movimentava-se à vontade, mas continuava a viver no mesmo lugar de sempre.
“Honrado Pelo mundo, nessa altura o homem rico adoeceu e soube que não tardaria a morrer. Falou então com o filho dizendo, “Tenho grandes quantidades de ouro, prata e tesouros raros que enchem os meus armazéns. Deves assumir agora o controlo das somas que tenho e das despesas e receitas. Porquê? Porque de agora em diante tu e eu não nos comportaremos como duas pessoas independentes. Por isso deves manter o teu bom senso e garantir que não haja perdas ou erros.”
“Então o filho pobre, tendo recebido estas instruções, tomou a seu cargo a vigilância de todos os bens, o ouro, a prata, os tesouros raros e os vários armazéns, mas nunca pensou em apropriar-se da mais pequena soma. Continuou a viver no mesmo local de sempre, vendo-se a si mesmo como uma pessoa humilde e de baixa condição.

“Após ter passado algum tempo, o pai percebeu que o filho, a pouco e pouco, ia-se tornando mais auto confiante e disposto a concretizar tarefas importantes, apesar da opinião depreciativa que tinha de si mesmo anteriormente. Verificando que o seu fim estava próximo, ordenou-lhe que marcasse uma reunião com o rei do país, os ministros, os nobres e os proprietários. Quando estavam todos juntos, fez o seguinte anúncio: “Senhores, deveis saber que este é meu filho de nascimento. Em tal cidade ele deixou-me e fugiu e por cinquenta anos acarretou sofrimentos e dificuldades. Tal é o seu nome original e tal é o meu nome. No passado, quando ainda vivia na minha cidade de nascimento, preocupava-me com ele e saí a procurá-lo. Algum tempo depois, subitamente, calhei de o encontrar. Este é verdadeiramente o meu filho e eu sou o pai dele. Agora, tudo o que me pertence, todos as minhas posses e fortuna passam por direito a pertencer-lhe. Todos os assuntos de receitas e despesas ocorridos no passado são já do seu conhecimento.”
“Honrado Pelo Mundo, quando o filho pobre ouviu estas palavras do pai, foi invadido por uma grande alegria, tendo ganho o que nunca possuíra, e pensou para si: “Originalmente nunca tive qualquer ideia de cobiça por essas coisas. No entanto estes armazéns de tesouros vieram por si mesmos ter comigo!
“Honrado Pelo Mundo, este homem velho com as suas riquezas não é senão o Tathagata e nós somos como filhos de Buda. O Tathagata diz-nos constantemente que somos seus filhos. Mas por causa dos três sofrimentos, Honrado Pelo Mundo, no meio do nascimento e da morte, sofremos ansiedades ardentes, ilusões e ignorância, deleitando-nos e apegando-nos às doutrinas menores.
Mas hoje o Honrado Pelo Mundo fez-nos ponderar cuidadosamente, pôr de lado essas doutrinas, os debates impuros e frívolos.
“Fomos diligentes e esforçados nestas matérias até alcançarmos o nirvana, o que é como o salário de um dia. Assim que o atingimos, os nossos corações encheram-se de alegria e consideramos que isso era suficiente. De imediato dissemos para nós mesmos, “Por termos sido diligentes e esforçados em relação à Lei Budista, ganhamos esta abertura e riqueza de entendimento.”
“Mas o Honrado Pelo Mundo, sabendo como, desde o passado, as nossas mentes estavam apegadas a desejos demeritórios e se deleitavam com doutrinas menores, perdoou-nos e tolerou-nos assim mesmo, sem tentar avançar demasiado, dizendo, “Vocês virão a possuir a perspicácia do Tathagata, a vossa porção do repositório de tesouros!” Em vez disso, o Honrado Pelo Mundo usou o poder dos meios hábeis, e ensinou-nos a sabedoria do Tathagata, de tal forma que pudemos escutar o Buda e alcançar o nirvana, o que é apenas o salário de um dia. E por termos considerado isto um grande ganho, não tínhamos desejo de seguir o Grande Veículo.
“Além disso, apesar de expormos e propagarmos a sabedoria de Buda em prol dos bodhisattvas, não aspirávamos alcançá-la. Porque digo isto? Porque o Buda, sabendo que as nossas mentes se deleitavam nas doutrinas menores, empregou o poder dos meios hábeis para nos ensinar de forma adequada. Por isso nós não sabíamos que éramos na verdade filhos de Buda. Agora sabemo-lo finalmente.
“Em relação à sabedoria de Buda, o Honrado Pelo Mundo é sempre generoso. Porque digo isto? Desde sempre que somos verdadeiramente filhos de Buda, mas deleitávamo-nos apenas nas doutrinas menores. Se tivéssemos o tipo de mente que se deleita nas doutrinas maiores, então o Buda ter-nos-ia ensinado a Lei do Grande Veículo.
“Agora neste sutra o Buda expõe apenas o veículo único. E no passado, quando em presença dos bodhisattvas ele depreciava os ouvintes que se compraziam na doutrina menor, o Buda estava afinal a empregar o Grande Veículo para nos ensinar e converter. Por isso dizemos que, apesar de originalmente não termos uma mente que cobiçasse tal coisa, agora o grande tesouro do Rei do Dharma chegou por si mesmo até nós. É algo que os filhos de Buda têm o direito de adquirir, e agora eles alcançaram-no inteiramente.”

Apêndice:

Lucas 15

10 Assim, digo-vos, há alegria na presença dos anjos de Deus por um só pecador que se arrepende.
11 Disse-lhe mais: Certo homem tinha dois filhos.
12 O mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me toca. Repartiu-lhes, pois, os seus haveres.
13 Poucos dias depois, o filho mais moço ajuntando tudo, partiu para um país distante, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente.
14 E, havendo ele dissipado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a passar necessidades.
15 Então foi encontrar-se a um dos cidadãos daquele país, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos.
16 E desejava encher o estômago com as alfarrobas que os porcos comiam; e ninguém lhe dava nada.
17 Caindo, porém, em si, disse: Quantos empregados de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!
18 Levantar-me-ei, irei ter com meu pai e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e diante de ti;
19 já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus empregados.
20 Levantou-se, pois, e foi para seu pai. Estando ele ainda longe, seu pai o viu, encheu-se de compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.
21 Disse-lhe o filho: Pai, pequei conta o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho.
22 Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, e vesti-lha, e ponde-lhe um anel no dedo e alparcas nos pés;
23 trazei também o bezerro, cevado e matai-o; comamos, e regozijemo-nos,
24 porque este meu filho estava morto, e reviveu; tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a regozijar-se.
25 Ora, o seu filho mais velho estava no campo; e quando voltava, ao aproximar-se de casa, ouviu a música e as danças;
26 e chegando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.
27 Respondeu-lhe este: Chegou teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo.
28 Mas ele se indignou e não queria entrar. Saiu então o pai e instava com ele.
29 Ele, porém, respondeu ao pai: Eis que há tantos anos te sirvo, e nunca transgredi um mandamento teu; contudo nunca me deste um cabrito para eu me regozijar com meus amigos;
30 vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.
31 Replicou-lhe o pai: Filho, tu sempre estás comigo, e tudo o que é meu é teu;
32 era justo, porém, regozijarmo-nos e alegramo-nos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; tinha-se perdido, e foi achado.




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